terça-feira, 30 de junho de 2009

Quando o mais é mais e ponto

De volta à sala de aulas. Eis aí um lugar que gosto muito, me sinto à vontade. É uma necessidade explicada pela sensação revigorante de completude, como se a pesquisa fizesse parte de mim, de meu cotidiano.

Depois de participar de muitos cursos, oficinas, seminários é comum a empatia por um ou outro módulo ou tema. Agora não! É uma ocasião muito especial. Após dar uma olhada no elenco de disciplinas, é como se percebesse que todas fazem sentido, se interligam e atendem a minhas propostas de pesquisa, ainda que precise de umas adequações, lógico.

Logo na primeira noite trabalhamos com sociedade do consumo e sociedade do espetáculo. Nada de papo cabeça em demasia. O entendimento é rápido se considerarmos os tempos de morte e tributo eterno a Michael Jackson, Big Brother, A Fazenda, Susan Boile e tantos outros assuntos. Na verdade foi uma conversa muita gostosa entre umas vinte pessoas, acho.

Vou sempre defender a educação como saída ou forma de evitar o caos social (ou não, de repente. Afinal, um povo educado é conhecedor de seus direitos e deveres). Não há outro caminho.

Me policiando quanto a empolgação que uma novidade dessas pode me trazer. Mantenho meu foco num programa de pós graduação stricto sensu. A expectativa é das melhores!

Um comentário:

Juca Badaró disse...

sua cara isso, né... mas cuidado com a vida acadêmica, ela nos tira do cotidiano vazio e belo...