quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Brasileira engravida cada vez mais tarde

O número de nascimentos registrados em cartório é o menor nos últimos 10 anos. Em 2010, 2.747.373 nascimentos foram registrados. Em 2000, esse número foi de 2.862.340. Além do número absoluto ter sido menor, houve uma desaceleração de sub-registros no país, que passaram de 21,9% em 2000 para 8,2% em 2009, chegando a 6,6% em 2010, segundo os dados das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas hoje pelo IBGE.

A quase totalidade (97,8%) dos nascimentos ocorreram em hospitais. Mas persistem diferenças regionais - o parto domiciliar ainda é significativo em Estados como Acre, com 9,6% dos partos domiciliares (1.265), Amazonas, 7,0% (4.284) e Pará, 5,3% (6.201).

As informações das Estatísticas do Registro Civil 2010 corroboram dados do DataSus, que apontam para a redução da gravidez entre adolescentes. Em 2000, 21,7% dos nascidos tinham mãe com menos de 20 anos. Esse índice baixou para 18,4%. O mesmo ocorreu na faixa etária entre 20 a 24 - queda de 30,8% para 27,5%. Por outro lado, a porcentagem dos filhos nascidos de mães na faixa de 25 a 39 anos cresceu. Passou de 37,5% para 42,9%.

Os Estados do Norte e Nordeste ainda têm altos índices de gravidez ma adolescência. No Pará, em um quarto dos nascimentos as mães tinham menos de 20 anos. No Acre, o índice é de 24,9%. Na outra ponta, Estados do Sul e do Sudeste tiveram aumento da proporção de mães com idades entre 35 e 44 anos - Rio Grande do Sul (13,9%), DF (13,6%), São Paulo (12,8%) e Rio de Janeiro (12%). Rio Grande do Sul tem ainda o maior índice mães com idade entre 40 e 44 anos (3%).

Óbitos infantis
Entre as crianças que morreram com menos de um ano, 68,3% dos óbitos ocorreram até o 27º dia de vida. A pesquisa aponta que "apesar da menor mortalidade infantil, problemas de natureza social e econômica que influenciam no perfil da mortalidade não foram totalmente suprimidos".

Fonte: jornal Tribuna da Bahia 

Estudantes de relações públicas ganham o PromoJob 2011

Depois de um longo processo de seleção, os estudantes do quarto semestre do curso de relações públicas da Universidade Estadual da Bahia (UNEB) venceram o Promojob 2011. O prêmio de marketing promocional destinado para universitários baianos teve como tema principal o desenvolvimento de uma ação promocional para a ONG Paciência Viva. A peça produzida pelos estudantes Andresso da Silva, Elaine de Andrade, Jade Silva, Rumenil Pimentel e Priscila da Cunha será utilzada pela ONG na próxima campanha publicitária.  A cerimônia de premiação aconteceu na noite da terça-feira (22), no Bar 30 Segundos, no Rio Vermelho, em Salvador.

Com o tema “Papel de cidadão ou cidadão de papel?”,os estudantes de relações públicas conquistam 1º lugar em prêmio de marketing. Além do troféu, eles também levaram netbook e oportunidades de estágio em agências de marketing promocional da capital.

“Ficamos muito felizes com o resultado e o processo do concurso. Trocamos contatos e fomos convidados a enviar currículos. Outro ponto especial foi o fato de estudantes de relações públicas ganharem o prêmio, tendo concorrido com estudantes de publicidade e propaganda”, disse Elaine. A equipe revelou ainda que o trabalho foi todo pautado na questão da conscientização e de veicular a instituição a uma imagem positiva. Outra medida adotada foi divulgar o trabalho da ONG nas redes sociais, ampliando o alcance dos projetos.

No total, cerca de 220 inscrições de estudantes matriculados em universidades da capital baiana. O Promojob é uma iniciativa da empresa Invent, que foi criado em 2009 com o objetivo de fomentar o mercado de marketing promocional e colocar os estudantes das áreas de comunicação social, administração e marketing em contato com atividades práticas do mercado de trabalho.

A próxima campanha trará como garoto-propaganda o cantor Durval Lelys, da banda Asa de Águia. O evento contou com a chancela das associações de Marketing Promocional (Ampro) e Baiana do Mercado Publicitário (ABMP). Também apoiaram a iniciativa a TVE e a Rádio Educadora.

As informações são da Ascom UNEB

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Brasileiros são os terceiros trabalhadores mais engajados do mundo

Olha só!

Quem disse que os trabalhadores brasileiros não são engajados? De acordo com uma pesquisa realizada pela ORC International, os funcionários de empresas aqui no país ficaram em terceiro em um ranking de 18 países. A empresa considera como engajado aquele empregado que fala bem da empresa em que trabalha e de seus produtos, que tem interesse em continuar no quadro da empresa, e que busca seus objetivos e forças para ir além das expectativas básicas da função que lhe foi concebida. De 0 a 100, os brasileiros tiraram 64, atrás somente dos chineses (67) e dos indianos (74). De acordo com a ORC International, a pesquisa vem mostrando o impacto que as mudanças na economia do mundo está tendo sobre o ambiente de trabalho, já que os três primeiros da pesquisa são países que estão com crescimento acelerado nos últimos anos.

Fonte: Bahia Press /Jéssica Trabuco

Ver tv ao meio dia

Varela, Bocão, Casemiro, a outra apresentadora nem sei o nome. É por essas e outras que me sinto menos jornalista, por vezes.


Violência já banalizada. Pior, virou arte circense, mas de péssimo gosto!

Me achei no centro da cidade

Como uma caminhada no Campo Grande pode resolver parte de meus problemas! Meu estresse diminuiu sensivelmente. Por uns minutos esqueci da minha grana atrasada, o condomínio que logo chega, as prestações pendentes, a greve dos bancários que começa a atrapalhar.

Larguei tudo e resolvi sair pra dar uma espairecida. Merecida! Em plena segunda-feira e me sinto como se fosse quarta. Tinha me planejado a, depois da mudança, fazer caminhadas regularmente (ao menos três dias na semana como aconselham os especialistas pra ter melhor saúde cardíaca). Estava indo bem até a demanda de trabalho subir ao nível 16! Acabo me tornando atleta de fim de semana. Confesso: dá um gás, uma disposição maravilhosa! Vou tentar organizar melhor meus horários. Dia desses experimentei dar uma corridinha de leve. Gostoso!

De volta pra casa, morrendo de fome, claro. Banho e aprontar algo na cozinha. Rosa Passos e eu pensamos num prato. Que tal penne e molho de tomate com calabresa? É, eu também gostei. Ficou muito bom. Aliás, tenho curtido cozinhar no meu canto. Posso me dar ao luxo de fazer pratos que normalmente fazia somente final de semana, bem no meio da semana. Tudo vira uma festa! Ao som da voz maravilhosa de Rosa Passos, jantei olhando a Baía de Todos os Santos que a essas horas brilha e pisca numa escuridão poética...

Um sábado acadêmico

Decidi. Quero ser acadêmica! Quero dizer, faz tempo que isso é muito explícito em minhas ideias. Quero fazer a diferença e tem que ser pelo viés da educação. A questão é que não é fácil ser estudiosa nessa terra. Infelizmente! Depender de bolsa é surreal. Por isso, trabalhar fora da academia não é uma opção somente: é uma questão de sobrevivência. Com esse argumento larguei a segunda graduação, na qual cursava história no início desse ano. Estou voltando ano que vem, ah, se estou!

Depois de duas especializações, onde na segunda me encontrei de verdade, trabalhando e discutindo temas que envolviam educação, ciências, cultura, alteridade, etnicidade...

A turma, umas 20 cabeças loucas, continua amarrada dois anos depois. Resolvemos montar um grupo de estudos e nos jogarmos nos congressos da vida. Por certo não estão todos, mas alguns de nós já apresentam seus projetos por aí. Isso nos motiva a todos! Muito bacana!

Esse final de semana tivemos uma proveitosa reunião, em pleno Dia do Professor. Emblemático, não?!

domingo, 16 de outubro de 2011

A festa dos 34...

Será que é a tal da velhice?

Ajudou muito a data cair numa segunda. Enforquei o trampo e cai na estrada desde a sexta. Quis passar meu "ritual" sossegada, no meio dos matos... Antes, porém, um beijo na mamãe e a promessa que voltaria na segunda para almoçar e fiz a encomenda, como toda boa filha de São Cosme: caruru.

Depois lembrei o porquê de tanta vontade de fugir. Havia passado duas semanas surreais no trabalho, por conta de uma mini viagem dos chefes. Eles bem mereciam, afinal haviam ficado mais de 10 anos sem férias! Vixe! Onde já se viu isso?

Na volta, como prometido, passei de novo na mamãe. Delícia de almoço!

Um dia perfeito...

Instituto Integro promove concurso literário


São quatro décadas de serviços prestados à comunicação baiana. Como parte dessas comemorações, o Instituto INTEGRO lança o concurso literário Tribuna 40 Anos de Bahia - Quando a notícia conta a história, nas categorias Conto, Crônica e Poesia. Até o dia 12 de outubro, estudantes universitários de quaisquer cursos de instituições públicas e particulares, poderão se inscrever e concorrer a prêmios como notebooks, câmeras digitais e celulares. Confira o edital.

O concurso literário é realizado pelo Instituto de Tecnologia, Educação e Gestão Organizacional (Integro), com o patrocínio do Colégio Anchieta, além da Bahiagás e Coelba, através do Programa Fazcultura do Governo do Estado da Bahia.

O livro Tribuna 40 Anos de Bahia - Quando a notícia conta a história, lançado há um ano, ficará disponível no site do INTEGRO para que os estudantes possam buscar as primeiras informações.
As inscrições, realizadas SOMENTE pela internet, devem ser feitas até às 23h59min do dia 12 de outubro de 2011 através do site do Instituto Integro. 

Confira o regulamento.

Com informações da Ascom/INTEGRO

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Não tem preço!

Tive sim, muitos, vários motivos para escrever. Muita coisa aconteceu nesse intervalo, muita coisa pediu texto, um olhar diferente: a novela das 21h, o desligamento de um trampo, o gás que tenho dado no outro, artes e peripécias de Gabriel, minha união estável...

Nada, entretanto, foi mais gostoso e mais passível de dividir e eternizar em palavras que passar a primeira noite no meu canto. Um ap escolhido entre muitos, num bairro que gosto muito, centro de minhas atividades.

Aos poucos vou me adaptando aos afazeres domésticos, sem aptidão, mas com muito gosto. O gosto de ver e ter tudo organizadinho com a minha cara e meu jeito.

Vista pra Baía de Todos os Santos, um presente aos meus olhos e aos dos amigos que vão trazendo bons fluidos a cada visita.

Sejam muito bem vindos!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Doe seu jornal também no Salvador Norte Shopping

Moradores da Região Metropolitana de Salvador e bairros próximos ao Aeroporto Internacional já podem descartar apropriadamente seu jornal, revista e todo tipo de resíduo em celulose (à exceção de papelão). É que o Salvador Norte Shopping é o mais novo parceiro da campanha “Doe seu jornal. Não custa nada, mas vale muito”, idealizada pela ONG Paciência Viva. O público que visitar o shopping já vai poder aproveitar para fazer a doação nos postos de coleta localizados nos pisos G e L1.

O objetivo é estimular a coleta seletiva e posterior reciclagem de jornais e contribuir para a preservação do meio ambiente. “A filosofia de responsabilidade socioambiental do Salvador Norte Shopping está alinhada à missão da Paciência Viva, que é de incentivar a preservação ambiental e a geração de renda através da coleta seletiva. Acreditamos que o fluxo diário do Salvador Norte Shopping, que é o primeiro grande centro de compras situado próximo à Rótula do Aeroporto, garantirá maior visibilidade à campanha e colabore para estimular a conscientização das pessoas sobre o assunto”, pontua o superintendente Pádua Gonçalves.

“Diariamente moradores de Itapoan, Piatã, São Cristóvão, Vilas do Atlântico e outras localidades do entorno entram em contato com a ONG a fim de colaborar com a campanha. Uma demanda antiga que enfim poderemos atender”, pontua Cláudio Deiró, diretor da Paciência Viva. Ainda segundo ele, “Doe seu jornal…” foi desenvolvida para que as pessoas levassem suas doações nos postos espalhados pela cidade e a população tem desempenhado seu papel, demonstrando sua preocupação ambiental através dessa mudança de hábito: as caixas disponibilizadas nos centros de convergência, como os shoppings centers, têm dado excelente retorno e são responsáveis por mais da metade do material coletado mensalmente pela ONG.

Para Fabiano Mehmeri, Coordenador de Projetos Sociais do Salvador Norte e Salvador Shopping, o apoio a projetos socioambientais é um alicerce em ambos os empreendimentos. “Aqui a preocupação com a sustentabilidade é mais que um conceito. Os shoppings foram construídos utilizando uma série de medidas ambientalmente responsáveis como coleta seletiva, captação e reaproveitamento de água da chuva, esgoto a vácuo entre outros procedimentos”, assegura Mehmeri . O coordenador disse também que as atividades socioambientais são realizadas no Salvador Norte desde sua inauguração, mas num trabalho de bastidor. “Agora vamos divulgar nossas ações. Queremos que o público frequentador do Norte Shopping compartilhe de nossa preocupação ambiental e se sinta inserida no processo, colaborando com campanhas como a desenvolvida pela ONG Paciência Viva”, ressalta Fabiano.

Ainda para 2011, a ideia é que as parcerias dos centros de convergência possam ser intensificadas, com maior exposição interna da campanha e investimento no kit de divulgação. Inaugurado ano passado, o Salvador Norte Shopping chega pra somar forças e, junto aos shoppings Salvador e Piedade, abre espaço para a sustentabilidade, a partir da coleta seletiva.

A campanha “Doe seu jornal. Não custa nada, mas vale muito” integra o Projeto Ação Reciclar e já evitou, em dois anos de atividades, que cerca de 200 toneladas de jornais fossem descartadas impropriamente na natureza.

Inafiançável

Assistindo matéria no Fantástico sobre como os prefeitos pelo país têm sido criminosos com a questão da merenda escolar. As cenas de comida mofada, com baratas e/ou outros insetos, deslocadas sem armazenamento adequado são chocantes e revoltantes. Claro que há um município baiano entre os investigados pela fraude.

O que há com as pessoas ultimamente quando falamos em cuidar? O que, de fato,  faz algumas pessoas se entenderem melhores que as outras e colocar seus interesses pessoais, muitas vezes, nesses casos, escusos acima da segurança de outros?

Na investigação, um prefeito era acusado de receber propina de uma “empresa” que garantiria a alimentação na escola, é suspeito de construir uma casa de shows com o dinheiro sujo. A mulher do prefeito também participava do esquema.

O que não consigo entender é que essas pessoas têm família, amigos. Seria tão complicado colocar as crianças do próprio berço e convívio no lugar de uma dessas crianças “alimentadas” por baratas e outros bichos? Ainda que em pensamento! Como se sentiriam ao ver as cenas no programa e identificar a escola, os filhos?

Não sentiriam, não é? Não há a palavra remorso ou vergonha no dicionário dessas pessoas. Bem como não há as palavras, sequer noção de cidadania, respeito ou dignidade. Expressões e sentimentos que nos são roubados diariamente, sem pudor, por indivíduos que outrora pensamos que nos representariam ou mesmo nos defenderiam quando conclamados!

São os primeiros a nos lesar!

Mamãe

Mais um ano em que ganho “uma porção” de sobrinhos. Impressionante!
Minhas sinceras homenagens às amigas que continuam a “crescer e multiplicar” com amor.  Cuidando de filhos cidadãos, construindo um futuro repleto de pessoas trabalhadoras, honestas, preocupadas com pessoas e coisas em seu entorno.

Sintam-se representadas por uma mãe em especial, minha amiga-irmã Tatiana. Depois de anos, comemoramos a volta de sua filha, integralmente, a seus cuidados. Uma festa como nenhuma outra!

Um feliz dia das mães!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Essa loucura instaurada

Trajes, cobertura midiática, saber o que vão comer, como vivem os noivos e todos no entorno e eu só queria ver uma coisinha na tv. Os canais dando todo "ibope" para a festa do neto da Rainha Mãe...

Ora bolas... Sinceramente, o que vai mudar no meu dia com o casamento do príncipe inglês??!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Festa de cores, ritmos, técnica: a sincronia do Balé Folclórico da Bahia

Assim, ao vivo e a cores, ainda não tinha visto! Perda de tempo - e emoção -, diga-se de passagem. Ainda que quisesse me despir do olhar da religiosidade, assistir ao espetáculo Herança Sagrada, do Balé Folclórico da Bahia, me remeteu ao meu comprometimento com a história, sobretudo movida pela "ressignificação" da contribuição africana na construção do Brasil. Agora, estudante de história então, uma pancada na cabeça! Como nos tiraram o direito, em algum momento, de exibirmos nossas cores, alegria, talento e encanto?

Os instrumentistas, as vozes... Aquele berimbau enfeitiçador....!

Teatro lotado, gente de todas as idades me deixavam mais feliz!

Minha manhã de domingo foi mágica!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O louco e as crianças

Tenho uma tia que sempre diz que não devemos ficar tão estarrecidos, tentando entender certas tragédias que permeiam o cotidiano. Pior que tais acontecimentos têm sido cada vez mais frequentes e isso, com toda religiosidade, não dá pra passar em nuvens assim. Da tragédia acontecida no Rio de Janeiro, hoje pela manhã, não consigo não pensar naquelas mães, pais e avós que, de uma hora para outra, tiveram suas vidas transformadas, para mais triste, em questão de segundos.

Penso em Gabriel. No quanto a casa fica "silenciosa" quando ele fica fora, em alguma farrinha com um coleguinha. Penso na festa que é quando ele retorna, tagarelando e cheio de novidades.

Penso que essas famílias não viveram mais esse momento de festa!

domingo, 27 de março de 2011

Redes sociais

Nada de pessoa plugada. Não sou eu. Essa ideia de ficar abrindo conta o tempo todo em aplicativos diferentes. Até que me vejo assessorando clientes que PRECISAM dessas ferramentas para divulgação de suas atividades.
Lá fui eu! Agora estou no MSN, Orkut, Facebook e, mais recentemente, no Twitter! Esse ultimo, mais complicado por não ter algumas opções básicas como apagar o que não quero, me tira um pouco do sério. Também pela edição de texto que tem que ser curtíssima, ah Jah, como é difícil ser breve com as palavras! Vou me adequando e testando meu poder de síntese, fazer o quê?

Historiadora!

“Sempre gostei muito de história”. Repetidas vezes essa frase rolou naqueles intermináveis bate papos que os professores induzem nas primeiras semanas de aula, pra saber porque você foi parar ali!
Também lembro de ter dito isso. No meu caso, ainda há um agravante: diziam alguns dos professores de anos atrás que todo jornalista é um historiador frustrado! Oh, céus!

Minha dedicação à matéria não era exatamente expressa em notas. Estudante mediana, oscilava entre mais que sete e nove. Não lembro de notas máximas no tempo da escola. Mas, desde sempre, recordo dos professores que me fizeram sentir a disciplina: professora Constância no primeiro grau, prof. Joel no curso técnico (e que parecia ter vivenciado cada tema exposto em sala), pró Geninha, já na faculdade, sempre me fazendo refletir.

Nos ultimos anos atuando em movimentos sociais diversos esse namoro foi tomando corpo. Comecei a perceber que as coisas do passado refletem toda leitura do hoje e/ou em uma provável modificação ou tentativa desta. Tornou-se menos difícil, por exemplo, conhecer as raízes da exclusão da população negra no Brasil quando, pressionados, a Corte “executou” o 13 de maio, mas não pensou no que seria feito a partir do dia 14!

Tantas outras temáticas vão fazendo sentido a cada aula. Estou curtindo. Quero engatar na área da educação, sim. Ministrando aulas ou integrando projetos que pretendam modificar o que está aí, posto. Acho que não há outro caminho! São três anos de curso, mas com as disciplinas eliminadas por conta do jornalismo, espero fechar a grade em menos tempo.

Em breve posto a redação que me aprovou no curso!

Reflexos e reflexões

Umas duas semanas antes do carnaval tive um piripaque no olho esquerdo. Já tinha passado por essas crises oculares que se apresentam sempre que desenvolvo uma combinação perigosa: estresse em alta X imunidade em baixa. É batata! O olho fica da cor de um tomate. Aí é repouso, muito colírio, às vezes um corticosteróide (uma dessas substâncias que detonam o organismo da menina criada com vó aqui).

Antes dessa crise, fui aconselhada pelo médico a investigar a recorrência do problema. Mas, como sempre, melhorei e voltei às atividades corriqueiras. Paguei por minha ignorância. O problema, agravado, escondeu uma deficiência adquirida por um vírus em algum momento de minha infância, cercada de gatos e cachorros. Assim descobri que tenho uma uveíte, por conta de toxoplasmose, muito provavelmente, transmitida pela urina de gato.

Não tem cura para isso, mas há tratamento. A principal forma de evitar outro transtorno é ir ao oftalmo a cada semestre. Por conta da última crise, uma inflamação se instalou e praticamente dobrou meu grau de miopia no olho doente. Dias de dor e repouso absoluto e forçado: sem trabalhar, sem tela de computador ou televisão, sem jornal impresso – nem mesmo pegar por causa da tinta –, leituras, poeira, peso, estresse ou aborrecimentos (mal sabia o médico que essas limitações já me causavam estresse e aborrecimentos!)

Pouco mais de duas semanas fora do ar serviram pra repensar como tenho agido com minha saúde. Uma certa dose de negligência. O susto de achar que estava começando a perder a visão (afinal há casos de diabetes, pressão alta e glaucoma na família) impulsionou uma reforma de pensamento, mas, sobretudo, de atitudes. Quem viver, verá!

Seguidas as orientações de dr. Max, um colírio pra o resto da vida e uns 2 mil reais de novos óculos – graus nos de sol, inclusive – estou retomando os trabalhos e as atividades cotidianas, tentando deixar a pressa e a urgência ditadas pelos clientes.

Finalmente vou começar a cuidar mais de mim!

Engatando na disciplina

De volta. Praticamente depois de quase um ano. Abri mão da liberdade de escrever. Era necessário.  E quem entende que em tantos lugares, sobretudo nos ultimos meses, as pessoas briguem, matem e morram justamente pela tal liberdade, eu abro mão e por tanto tempo!

Por certo muita coisa me motivou a voltar a esse espaço, mas faltou a velha disciplina. Desde a subida do meu Esquadrão de Aço à série A, passando pelo meu retorno à faculdade, atrás de uma licenciatura em história – diriam meus professores para entender o presente buscando respostas no passado –, a minha rotina louca de assessora de imprensa (de 3 assessorados em temas diversos entre eles mesmos), minha entrada no twitter (oh, difícil arte de ser sucinta!) ou todas as loucuras contemporâneas, que não são poucas.

Enfim. Cá estou.
Senti saudades!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Luz, câmera, ação!‏

Amigos queridos!

Muito bom dia!

Eram pouco mais de 5 da manhã quando escrevi essa mensagem porque não poderia, jamais, deixar de agradecer ao final de mais um ano, a importância de cada um de vocês! Tão certo quanto o show do Rei Roberto e Didi Mocó, além da Retrospectiva e Corrida de São Silvestre, kkkkkkk!!

2010 foi cheio de altos e baixos! Mas, em verdade, qual ano não é assim, não é mesmo? Dessa forma não fiz o costumeiro “balanço de final de ano”. Entretanto, posso dizer que foi um período difícil, mas necessário para adaptação, organização e definição de muitas coisas, no campo profissional e também pessoal.

Para 2011 aguardo a concretização de algumas dessas coisas e a abertura de outras possibilidades, claro (já que, dizem os entendidos, será um ano regido pelo feminino e nós estamos com o pensamento e sentimento sempre uns oito passos a frente, graças a Jah)!

O novo ano vem sempre carregado de esperança em dias melhores e todas aquelas coisas boas que rondam nossas cabecinhas ao encerrar um período e iniciar um novo ciclo. Por isso adoro a cheirinho de mais 365 dias se aproximando...

Estarei recarregando as baterias longe dos fogos e Danielas, Browns, Ivetes, Tomates e as milhares de celebridades, instantâneas ou não. Um lugar que não pega nada e talvez não possamos nos falar até a terça. Bom, a OI já tinha começado mesmo o processo, não estou inventando nada... kkkkkkk...

É isso. Muita saúde e prosperidade galera!


Me dêem licença para dedicar essa mensagem mais especialmente a Tati, meus –  definitivamente incansáveis e heróicos – companheiros de Estudos Culturais, além, é claro, meu companheiro Cláudio Deiró!


Viva às transformações e a fé no dia após o outro!

“Andar com fé, que fé não costuma “faiá’”

Té ano que vem!